Se for, não volte. Estou cansada das suas tantas idas, todas doloridas, para depois aparecer arrependida, dizendo que me ama. E o meu coração, batendo enigmas, aceita todas as suas vindas. É preciso que, quando for, não volte. Eu explodi o caminho de volta, ninguém nele passará. Eu, acostumada a caminhar sobre as pedras, talvez a memória me traga aqui, e eu já esteja acompanhada, vivendo novamente. Juliana Sankofa