SONETO III
Ainda que ande no vale das sombras e da morte,
nenhum mal eu temerei,por que Deus está comigo
A vida nos faz forte
E não impõe seu castigo
Ainda que eu ande no vale da sombra
Declamarei meu grito
E me farei poetiza em meio a penumbra
E meu grande verso está na minha pele transcrito
Declamarei meu grito
E me farei poetiza em meio a penumbra
E meu grande verso está na minha pele transcrito
Ainda que eu caminhe no vale da sombra da morte
meu olhar será forte,será minha sorte!
meus lábios tocaram as cordas dos corações
meu olhar será forte,será minha sorte!
meus lábios tocaram as cordas dos corações
Ainda que eu caminhe no vale da sombra
renegarei os falsos amigos,as falsas orações
Mesmo assim sorrindo caminho no vale das sombras alheias
renegarei os falsos amigos,as falsas orações
Mesmo assim sorrindo caminho no vale das sombras alheias
Juliana Costa 25/ maio/ 2013
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