BARQUINHO DE PAPEL

                 

                                           À poeta- vento.

Em leves balançares,
Incertezas
e  Ideias- correntezas 
Vou me desaguando em um mar desconhecido.
Jamais navegado, por mais que navegá-lo insistam.

É demorada a travessia
De uma ideia a outra 
Meu corpo vai flutuando
Como fosse um barquinho de papel
Um papel escrito:
Com sonhos
Com força
Com palavras.


                        Juliana Costa 12/08/2016 

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