SEM MEDIDA
À Anelise Freitas.
Meu corpo rompe
com todos os paradigmas
Em mim não cabe nenhuma medida
Estou em constante despadronização
Sou sem limites
Sem fronteiras
Sem proporções
E até mesmo sem rima
Meu corpo grita contra todas as ordens...
Desobediente, eu danço
para cicatrizar o passado,
anestesiar a alma.
Juliana Costa 23/11/2016 JF/MG
Meu corpo rompe
com todos os paradigmas
Em mim não cabe nenhuma medida
Estou em constante despadronização
Sou sem limites
Sem fronteiras
Sem proporções
E até mesmo sem rima
Meu corpo grita contra todas as ordens...
Desobediente, eu danço
para cicatrizar o passado,
anestesiar a alma.
Juliana Costa 23/11/2016 JF/MG
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