Caminhante das próprias águas,
o mundo é uma encruzilhada
de forças femininas,
rompendo com tudo
que nos reduz a qualquer miséria.
Navego de longe,
longe do seu horizonte,
escrevendo rezas,
amor e abraços
na tessitura do vento,
para que a mensagem
chegue em forma de toque
na sua rua, no seu endereço.
E em um lapso de alegria,
danço no barco trêmulo,
agradecendo o ritual
de sua existência.
Juliana Sankofa
de forças femininas,
rompendo com tudo
que nos reduz a qualquer miséria.
Navego de longe,
longe do seu horizonte,
escrevendo rezas,
amor e abraços
na tessitura do vento,
para que a mensagem
chegue em forma de toque
na sua rua, no seu endereço.
E em um lapso de alegria,
danço no barco trêmulo,
agradecendo o ritual
de sua existência.
Juliana Sankofa
*** Poema dedicado a Simone Moraes.
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