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Um corpo branco inocente quando sangra, quando morre, exige pena coletiva: nossa morte. Um corpo negro inocente quando sangra, quando morre... quantos tiros? Nenhuma pena, nenhuma culpa, apenas um “caso isolado” no cotidiano da Vida. Ora, não sei o que prefiro: se imaginem sangue em minhas mãos ou uma arma... Mas não importa: tudo inventam, como se os olhos estivessem podres de colonialidade, que não conseguem mais enxergar a própria claridade. Juliana Sankofa Obs: Quando uma mulher morre só é um grande problema se for problema de gênero ou racial? Imagem gerada com IA.